Skip to content
LOGO_NOVA

Imagem
Primary Menu
  • Últimas Notícias
  • Parceiros
  • Geral
  • Economia
  • Saúde
  • Justiça
  • Esportes
  • Direitos Humanos
  • Internacional
  • Educação

PDT deixa base do governo na Câmara após saída de Lupi

thiago 6 de maio de 2025
PDT-deixa-base-do-governo-na-Camara-apos-saida-de.jpg

[ad_1]

A bancada do PDT na Câmara decidiu, nesta terça-feira (6), abandonar a base do governo Lula com seus 17 deputados federais quatro dias depois de o então ministro da Previdência, Carlos Lupi, pedir demissão após a fraude descoberta em descontos de aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O líder do partido, deputado Mário Heringer (MG), disse que o PDT não irá para a oposição, mas ficará como “independente” na Câmara. O parlamentar acrescentou que a decisão não é uma “retaliação” pela saída de Lupi, mas que o caso da fraude no INSS foi a gota d’água que faltava para a legenda sair do governo.

“Esse problema de relacionamento com o governo já vem há muito tempo. A questão do INSS, que é uma questão muito importante para nós e para todos os brasileiros, foi, na verdade, mais um episódio. Foi o pingo d’água que faltava. Não é retaliação”, disse.

O ex-ministro Lupi participou da reunião, realizada em Brasília. O líder Mário Heringer destacou ainda que não houve apoio do governo em relação ao partido.

“Apoiar o governo Lula não é problema nenhum para a gente, até porque é o governo que está aí. E tem feito um trabalho que eu reputo de um trabalho bom para o Brasil. Mas o governo Lula não está dando, e não estava dando desde antes, a reciprocidade e o respeito que o PDT julga merecer”, completou.

No lugar do presidente do PDT, Carlos Lupi, foi nomeado para a pasta da Previdência o ex-deputado federal Wolney Queiroz, também do PDT, que era então o secretário executivo do ministério.

Fraudes no INSS

A troca no comando do Ministério da Previdência ocorreu uma semana após a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagrarem uma operação conjunta que apura um suposto esquema de descontos não autorizados de mensalidades associativas em benefícios do INSS.

A investigação aponta que as irregularidades começaram em 2019, durante a gestão de Jair Bolsonaro, e prosseguiram nos últimos anos.

O caso já havia resultado na exoneração do então presidente do instituto, Alessandro Stefanutto, e no afastamento de quatro dirigentes da autarquia e de um policial federal lotado em São Paulo.

A PF informou ter reunido indícios da existência de irregularidades em parte dos cerca de R$ 6,3 bilhões que a cobrança das mensalidades associativas movimentou apenas entre 2019 e 2024.

[ad_2]

Fonte

Continue Reading

Previous: Deputado Gilvan da Federal tem mandato suspenso por três meses 
Next: Lula coordena reunião sobre ressarcimento de aposentados do INSS

Related Stories

Alckmin-entrega-ao-Papa-convite-para-visitar-o-Brasil-durante.jpg

Alckmin entrega ao Papa convite para visitar o Brasil durante a COP30

thiago 18 de maio de 2025
AGU-recorre-de-decisao-do-TCU-sobre-presente-recebidos-por.jpg

Plataformas retiram postagens falsas após serem acionadas pela AGU

thiago 15 de maio de 2025
STF-rejeita-recurso-de-Bolsonaro-para-arquivar-inquerito-sobre-a.jpg

Golpe: agente da PF disse que se preparava para prender Moraes

thiago 15 de maio de 2025

Tags

Beauty Business cinema Collection Health Iskra Lawrence Sport Tech travel Trends World

Posts recentes

  • Alckmin entrega ao Papa convite para visitar o Brasil durante a COP30
  • Plataformas retiram postagens falsas após serem acionadas pela AGU
  • Golpe: agente da PF disse que se preparava para prender Moraes
  • Polícia Federal diz que encontrou novas provas da trama golpista
  • Ladrão entrou no INSS no governo Bolsonaro, diz ministro no Senado

Categorias

Direitos Humanos Economia Educação Esportes Geral Internacional Justiça Model Parceiros Política Saúde Sem categoria Últimas Notícias
Copyright © All rights reserved DF MAIS. | MoreNews by AF themes.